*Caso não tenha interesse, o pagamento pode ser feito através do site da Mastertech.
Liberdade é ir e vir com suas próprias ideias.
Se o ato de aprender programação não for inclusivo, estamos programando errado.
Se você está excluído do mundo digital, estamos programando errado.
Programação é mais que escrever códigos. É o direito a exercer sua cidadania digital. Programação é língua, é voz, é abrir e conquistar espaços. E você pode começar com um lápis. São pessoas como você que programam o mundo.
Nascemos para ensinar programação e nos reinventamos muito ao longo de nossa curta história. Programação ainda é uma coisa de nicho, ainda não é democrática e ainda assusta e afasta. Aceitar a vocação para ensinar também significa aceitar que é preciso olhar além da conveniência do centro. É preciso ser periférico. É preciso olhar ao redor. Programação à Lápis é antinatural. É ensinar quem acha que não pode aprender. É ensinar onde não tem internet. É ensinar onde não tem computador. Programação a Lápis é um iniciativa enxuta, ágil, móvel e portátil. Se complicar muito, está errado. São os conceito e conhecimentos essenciais para quem deseja iniciar na área.
A educação brasileira enfrenta diversos desafios. Alguns deles, como cobertura e analfabetismo, mostram avanços. Outros, como proficiência e evasão, continuam sem avanços regulares no ciclo básico, e são alguns dos responsáveis por posicionar o país em um desempenho educacional não satisfatório. O mesmo para as dificuldades de infraestrutura e de acesso às tecnologias básicas. Comparando os indicadores presentes na intersecção entre tecnologia e ensino público, existe um bolsão de desigualdade entre municípios e estados. Apesar das políticas públicas no tema, ainda são necessários mais estudos científicos para atestar por quais caminhos devemos seguir para uma educação menos desigual. Sim, existem iniciativas que nos orgulha, mas são ilhas de excelência. É preciso mais. Muito mais. No setor público, no privado, no terceiro setor. Mitigar a defasagem em matemática, ciências e leitura é essencial para o futuro da economia do país. Esse contexto é o que nos mobilizou para criar o curso de Programação a Lápis. Essa é nossa pequena contribuição.
Assim como na computação, a formação de pensamento computacional para professores é dividida em três etapas: input, processamento e output.
input Programação à Lápis
Como chegamos até aqui? O que significa dizer que o mundo está cada vez mais digital? Eu consigo resolver todos os problemas com tecnologia? Entender tudo que está por trás dessas invenções humanas é essencial para seguir adiante.
6h (3 encontros de 2 horas)
Segundas e Quartas - 19h às 21h
Contextualização. Analógico vs Digital. O que é pensamento computacional?
Algoritmo é algo que só está presente dentro dos computadores? Não! Aprender como encadear instruções, modelar soluções digitais e organizar pensamentos é essencial para ser um cidadão ativo no século 21.
4h (2 encontros de 2 horas)
Segundas e Quartas - 19h às 21h
O que são algoritmos e decomposição de problemas? Tomada de decisões, condições e booleanos.
A linguagem e o vocabulário do mundo digital. Esse é o idioma de quem quer usar todo o poder da tecnologia a seu favor.
4h (2 encontros de 2 horas)
Segundas e Quartas - 19h às 21h
Pseudo código e teste de mesa. Fluxograma. Algoritmos de ordenação. Laço. Compilador vs Interpretador.
Pensamento Computacional é sobre entender como um computador pensa. É reconhecer padrões. É abstrair. É aprender a lidar com o erro.
4h (2 encontros de 2 horas)
Segundas e Quartas - 19h às 21h
Reconhecimento de Padrões e Debbuging. Abstração. Recursividade.
Legal!? Como tudo isso vira transformação? Como tudo isso toma forma? Vamos criar nossa primeira intervenção programada no mundo?
2h (1 encontro de 2 horas)
Segundas e Quartas - 19h às 21h
Aplicação das competências utilizando o baralho computacional.
processamento Tecnologias Educacionais e Práticas Pedagógicas
Educação, aprendizagem, contratos ágeis, roteiro e storytelling. Como a educação se adaptou e irá se adaptar nesses últimos tempos.
2h (1 encontro de 2 horas)
Segundas e Quartas - 19h às 21h
Educação vs Aprendizagem. Contratos ágeis. Roteiro e storytelling.
Os recursos didáticos digitais e as evidências de aprendizagem do século 21.
4h (2 encontros de 2 horas)
Segundas e Quartas - 19h às 21h
Uso de recursos didáticos digitais. Criação de biblioteca de conhecimento. Evidências de aprendizado. Documentação das experiências. Dinâmicas práticas.
Como criar a ilusão de não mediação em um aula? E não tem nada a ver com estar em um mesmo espaço físico.
2h (1 encontro de 2 horas)
Segundas e Quartas - 19h às 21h
Feedback de aula (aplicação e análise). Gestão de atividades remotas. Engajamento e learning analysis.
Ferramentas para ajudar todo e qualquer professor do século 21.
2h (1 encontro de 2 horas)
Segundas e Quartas - 19h às 21h
Ferramentas para professores do século 21. Vídeo e edição. Ferramentas de quiz e atividades. Ferramentas de interação assíncrona.
output Apresentação dos projetos finais
Projeto Final: Artefato educacional sobre pensamento computacional digital.
4h (2 encontros de 2 horas)
Segundas e Quartas - 19h às 21h
Atividade de feedback entre vocês. Entrega do trabalho final.
*Caso não tenha interesse, o pagamento pode ser feito através do site da Mastertech.
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Pensando no que significa aprender nesses tempos, nossa crença passa pela criação de ambientes e perspectivas mais pragmáticas do que cheio de receitas e regras a serem seguidas.
Educação Circular é uma alternativa ao ensino sem aprendizado. Se a gente pensar em um exemplo prático seria como criar uma forma só sua que viabilizasse a leitura de um artigo ou um podcast que lhe fosse útil no dia seguinte no trabalho, no MBA e na conversa de domingo com a sua família.
A ESCO
OLA QUE
E FLUI
A ESCOLA
QUE FLUI
O ano é 2015 e respira-se tecnologia por todos os lugares. Apostamos na criação de cursos para a formação de profissionais de tecnologia. Tivemos bons momentos. Viramos modinha. Cientes corporativos importantes, logo no começo, foram uma abençoada anomalia. Suportamos a fase inicial e passamos por momentos de arrogância.
Repensamos o modelo de negócios. Mudamos as perguntas. O que realmente estávamos fazendo? O que gostaríamos de fazer? Era pelo dinheiro? Ou era pela educação e pela transformação? Não escolhemos o dinheiro. Não em primeiro lugar. O que importava não era mais o mercado. Importava fazer direito. Com essência. De verdade. Criamos musculatura em 2017 e 2018.
B2C, B2B
B2C, B2B
B2C, B2B, GOV
B2C, B2B, GOV, NON-PROFIT
O ano é 2015 e respira-se tecnologia por todos os lugares. Apostamos na criação de cursos para a formação de profissionais de tecnologia. Tivemos bons momentos. Viramos modinha. Cientes corporativos importantes, logo no começo, foram uma abençoada anomalia. Suportamos a fase inicial e passamos por momentos de arrogância.
Repensamos o modelo de negócios. Mudamos as perguntas. O que realmente estávamos fazendo? O que gostaríamos de fazer? Era pelo dinheiro? Ou era pela educação e pela transformação? Não escolhemos o dinheiro. Não em primeiro lugar. O que importava não era mais o mercado. Importava fazer direito. Com essência. De verdade. Criamos musculatura em 2017 e 2018.
Entendemos a educação não apenas como uma prateleira de cursos. Criamos programas para professores. Lançamos projetos sociais. Fortalecemos o b2b, o nosso relacionamento com empresas. Criamos um laboratório de práticas ágeis e de pesquisas. Público, privado, empresa, indivíduo e família. E estamos bem. Três anos seguidos de crescimento. 30 colaboradores diretos. Autossustentável, 100% de capital próprio. Mais de 150 clientes corporativos em 4 anos. Referência em ensino de programação e transformação digital. Maio, 2019, colecionadores de fracassos, sempre em busca do próximo. E entre um fracasso e outro, construímos alguns sucessos. Somos a Mastertech…
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